Dra. Hanna Vasconcelos - Cirurgiã Geral

Cirurgiã geral especialista em vesícula

Atendimento na zona sul do Rio de Janeiro e em Niterói Especialista em vesícula, vias biliares, fígado, pâncreas e hérnias da parede abdominal.

  • CRM: 52104018-9 | RQE: 45103 e 45104
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Atendimento

Rio de Janeiro – RJ
Consultório Botafogo

Visc. de Ouro Preto, 5 - 5º Andar

Niterói – RJ
Centro Médico CHN

Rua Eusébio de Queirós, esquina com Rua Marquês de Olinda

Perguntas frequentes

Quanto tempo leva a recuperação e quando posso voltar a trabalhar e a fazer atividades físicas?

O tempo de recuperação varia conforme o tipo de cirurgia. Na cirurgia laparoscópica, o retorno a trabalhos leves (escritório) geralmente ocorre em 7 a 10 dias, enquanto atividades físicas podem ser retomadas gradualmente após 3 a 4 semanas. Para cirurgia aberta, o repouso é mais prolongado: 14 a 21 dias para trabalho e 6 a 8 semanas para exercícios. Caminhadas leves são incentivadas desde o primeiro dia pós-operatório.

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Qual o tempo de repouso ("resguardo") e de cicatrização interna após a cirurgia?

O repouso relativo é de 7 a 14 dias na cirurgia laparoscópica e 14 a 21 dias na cirurgia aberta. É importante entender que repouso não significa ficar na cama — a mobilização precoce é fundamental. A cicatrização externa (pele) leva 2 a 3 semanas na laparoscopia, enquanto a cicatrização interna completa pode levar de 3 a 6 meses para atingir resistência máxima da parede abdominal.

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Quais cuidados devo ter e o que devo evitar no pós-operatório?

Nas primeiras semanas, evite levantar peso (mais de 2-3 kg inicialmente), dirigir enquanto estiver usando analgésicos fortes, e exercícios intensos. Mantenha as incisões limpas e secas, caminhe regularmente, hidrate-se bem e siga uma dieta leve nos primeiros dias. Evite esforços abdominais excessivos e banhos de imersão até liberação médica. Procure atendimento se houver febre, dor intensa, vermelhidão nas incisões ou icterícia.

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Quanto tempo dura a cirurgia de vesícula?

A cirurgia laparoscópica dura entre 30 a 90 minutos em casos simples a moderados, podendo estender-se em casos complexos. A cirurgia aberta geralmente leva de 60 a 120 minutos. O tempo total no centro cirúrgico é maior, incluindo preparação, anestesia e recuperação inicial na sala pós-anestésica.

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A cirurgia é feita com anestesia geral? Precisa de intubação? Quanto tempo a anestesia dura?

Sim, a cirurgia laparoscópica de vesícula exige anestesia geral com intubação traqueal. Isso é necessário porque o abdômen é inflado com gás CO₂, o que pode comprometer a respiração espontânea. A intubação é realizada após você estar dormindo e removida antes de acordar. A anestesia geralmente dura de 1 a 2 horas no total. A anestesia geral moderna é muito segura, com risco de complicações graves menor que 1 em 100.000 procedimentos.

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Quais são os riscos da cirurgia e o que pode dar errado? Qual a taxa de mortalidade?

A cirurgia de vesícula laparoscópica é muito segura. A mortalidade na cirurgia eletiva (programada) é menor que 0,1% (aproximadamente 1 em 1.000 cirurgias). Os principais riscos incluem lesão do ducto biliar (0,2-0,5%), sangramento (< 1%), infecção da ferida (1-3%) e complicações anestésicas (raras). A taxa de sucesso supera 95%. Em cirurgias de emergência, os riscos são maiores (mortalidade de 1-3%), por isso a cirurgia eletiva é preferível.

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Pedra na vesícula pode causar complicações graves ou levar a óbito?

Sim. Embora seja raro, pedras na vesícula não tratadas podem causar complicações potencialmente fatais. As principais são: colecistite aguda com perfuração (mortalidade de 5-10%), colangite aguda (infecção dos ductos biliares, mortalidade de 5-10%), pancreatite aguda biliar grave (mortalidade de até 20-30% em casos severos), e sepse. O risco de morte por complicações de cálculos não tratados é significativamente maior do que o risco da cirurgia eletiva programada.

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Como é a vida sem vesícula: há sequelas ou mudanças na digestão? Que cuidados preciso ter?

80-90% das pessoas não apresentam sintomas significativos após a retirada da vesícula. O corpo se adapta bem: a bile continua sendo produzida pelo fígado e flui continuamente para o intestino. Cerca de 10-15% podem ter sintomas temporários como diarreia leve ou intolerância a alimentos gordurosos, que geralmente melhoram em 3 a 6 meses. Após a adaptação, a maioria pode comer normalmente. Recomenda-se fazer refeições menores e mais frequentes nas primeiras semanas e aumentar gorduras gradualmente.

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Tirar a vesícula altera a expectativa de vida ou dificulta emagrecer?

Não. Retirar a vesícula não reduz a expectativa de vida — estudos de longo prazo mostram que a longevidade é igual à da população geral. Quanto ao peso, a vesícula não interfere diretamente no metabolismo. Algumas pessoas ganham peso após a cirurgia porque a eliminação dos sintomas melhora o apetite e elas voltam a comer normalmente. Emagrecer é possível normalmente após a cirurgia — dietas e exercícios funcionam da mesma forma.

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Depoimentos de pacientes

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Amelia L.
Amelia L.
Tumor de estômago

Competência, Segurança, Dedicação e Prestatividade fazem dessa jovem médica uma excelente Profissional. Esclarece suas dúvidas com muito carinho e atenção; isso fez toda diferença no meu processo pré e pós operatório.

Não economizo elogios e agradecimentos, por tudo.

Eu a recomendo, sem a menor sombra de dúvida!

Que Deus a abençoe, sempre.

Dayana A.
Dayana A.
Hérnia umbilical

Encontrei a Dra Hanna no Google e fui na consulta sem nenhuma referência. Saí de lá encantada com o carinho e o interesse que ela teve pelo meu caso. Além de passar muita confiança nas explicações. Fiz minha cirurgia de hérnia umbilical com ela e só tenho elogios…antes e depois o suporte foi fora da curva! Sempre atenciosa, dedicada e muito segura em tudo que fala! Dra Hanna foi um anjo na minha vida, tirou minha hérnia e deixou meu umbigo lindo novamente.

Recomendo de olhos fechados!

Eduardo M.
Eduardo M.
Hérnia inguinal

Fui submetido a uma cirurgia e a Doutora se mostrou muito talentosa, atenciosa. Tirou as dúvidas, nos pós cirúrgico parecia um anjo da guarda, sempre tirando as dúvidas e orientando. Pessoa incrível, a equipe dela também é fantástica. A cirurgia foi perfeita. Super recomendo, não tenha medo.

Mariane C.
Mariane C.
Vesicula

Dra Hanna super atenciosa, me auxiliou desde o pré operatório da minha cirurgia de retirada da vesícula. Me deu todo suporte, tirou dúvidas, explicou sobre o pós operatório e foi tudo perfeito. Não tive nenhuma complicação e estou tendo uma ótima recuperação e cicatrização da cirurgia. Indico de olhos fechados 🥰

Tailan N.
Tailan N.
Colectomia por diverticulite

Estou 100% satisfeito! Mais do que uma boa médica, eu aprecio o fato da senhora ser uma excelente ouvinte, demonstrando atenção e preocupação com minhas queixas. Obrigado! Obrigado por dedicar seu tempo e sua vida para que tantas pessoas, como eu, possam se recuperar e voltar a viver com saúde! Profissionais como a senhora, conseguem substituir no paciente o medo da cirurgia pela confiança na recuperação. Obrigado pelos cuidados, que Deus a abençoe abundantemente!

Sobre

Uma vez me perguntaram qual é o meu propósito. Eu respondi que é fazer um bom trabalho, viver bons momentos com minha família e amigos, e aproveitar a vida. Percebi que esse também é o meu objetivo ao cuidar dos meus pacientes - acolher seus anseios e dúvidas e ajudá-los a aproveitar a vida.

Durante minha formação em cirurgia geral, me apaixonei pela cirurgia de fígado e tive a oportunidade de viver a rotina de um dos hospitais referência de cirurgia e transplante de fígado no mundo em Paris, e logo comecei a trabalhar em uma equipe de transplante de fígado.

Essas experiências me mostraram como tanto os transplantes quanto as cirurgias do aparelho digestivo proporcionam exatamente isso para os pacientes: permitem que eles possam viver melhor e aproveitar a vida!

Hanna Vasconcelos

Formação

Especialidades

Cálculo da vesícula biliar

Remoção de pedras (ou cálculos) biliares, que são depósitos duros que se formam na vesícula biliar. A cirurgia envolve a remoção da vesícula biliar através de uma incisão na parede abdominal.

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ÍconeEntenda o que pode acontecer quando você tem cálculos biliares

Cirurgia minimamente invasiva

Técnica cirúrgica que utiliza instrumentos de visualização e manipulação mínima para realizar procedimentos através de pequenas incisões na pele. Isso permite uma recuperação mais rápida e menos dor do que as técnicas cirúrgicas tradicionais.

Hérnias inguinal e umbilical

Hérnias inguinal e umbilical são protrusões visíveis de um órgão abdominal através de uma fraqueza na parede abdominal. O tratamento envolve a colocação de uma tela para reforçar a parede abdominal e evitar complicações.

ÍconeLeia mais sobre a hérnia inguinal e umbilical

Câncer do intestino

Detecção e tratamento do câncer colorretal, que afeta o cólon e o reto. A cirurgia envolve a remoção do tumor e pode ser seguida por quimioterapia ou radioterapia, dependendo do estágio do câncer.

Cistos hepáticos

Remoção de cistos hepáticos — bolsas cheias de líquido que se formam no fígado. A cirurgia envolve a remoção do cisto e pode ser realizada com técnicas minimamente invasivas ou com cirurgia aberta.

Lipoma e cisto sebáceo

Remoção de lipomas, que são tumores benignos de tecido adiposo, e cistos sebáceos, que são bolsas cheias de pus que se formam na pele. A cirurgia envolve a remoção do tumor ou cisto e pode ser realizada com técnicas minimamente invasivas ou com cirurgia aberta.

Tumores benignos do fígado

Remoção de tumores benignos do fígado, que podem ser adenomas, hemangiomas ou outros tipos de tumores. A cirurgia envolve a remoção do tumor e pode ser realizada com técnicas minimamente invasivas ou com cirurgia aberta.

Tumores malignos do fígado

Tratamento de tumores malignos do fígado, como o hepatocarcinoma. A cirurgia envolve a remoção do tumor, mas pode ser mais complexa do que a remoção de tumores benignos devido à necessidade de preservar a função hepática. A quimioterapia e a radioterapia também podem ser usadas no tratamento de tumores malignos do fígado

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