Dra. Hanna Vasconcelos - Cirurgiã Geral

Cirurgiã especialista em hérnia umbilical

Atendimento na zona sul do Rio de Janeiro e em Niterói Especialista em vesícula, vias biliares, fígado, pâncreas e hérnias da parede abdominal.

  • CRM: 52104018-9 | RQE: 45103 e 45104
Agendar consulta

Atendimento

Rio de Janeiro – RJ
Consultório Botafogo

Visc. de Ouro Preto, 5 - 5º Andar

Niterói – RJ
Centro Médico CHN

Rua Eusébio de Queirós, esquina com Rua Marquês de Olinda

Perguntas frequentes

Como identificar uma hérnia umbilical (ou acima do umbigo): quais são os sintomas e como diferenciar de outras dores abdominais?

Sintoma mais característico: protuberância visível no umbigo ou próximo a ele que aumenta com esforço (tosse, espirro) e pode desaparecer ao deitar. Dor: varia de ausente a moderada; muitas hérnias são indolores. Diferencial: hérnias têm abaulamento palpável que aumenta/diminui; dores abdominais sem protuberância geralmente têm outra causa. Hérnia epigástrica: ocorre acima do umbigo (entre umbigo e esterno), é menor e mais dolorosa proporcionalmente. Teste da tosse: ao tossir, a hérnia fica mais evidente. Redutibilidade: consegue empurrar suavemente de volta (hérnias não complicadas).

ÍconeAprenda a identificar todos os sintomas

Quais sinais indicam "crise" ou estrangulamento da hérnia e quando ela se torna preocupante?

Sinais de emergência (procure pronto-socorro imediatamente): dor intensa e súbita na hérnia, hérnia irredutível (não volta mais), náuseas e vômitos, febre, vermelhidão ou mudança de cor da pele sobre a hérnia (arroxeada/escura), distensão abdominal, ausência de evacuação ou eliminação de gases. “Crise de hérnia”: episódio agudo de encarceramento (conteúdo preso) ou estrangulamento (comprometimento sanguíneo). Estrangulamento não tratado pode levar a: necrose intestinal, perfuração, peritonite, sepse — mortalidade 5-15% vs. < 0,1% em cirurgia eletiva. Não demore: estrangulamento é emergência cirúrgica.

ÍconeConheça todos os sinais de alerta

Quais são os riscos de ter hérnia umbilical? Ela pode "estourar" ou causar algo grave?

Principais riscos: encarceramento (10-20% ao longo da vida), estrangulamento (2-5% ao longo da vida), obstrução intestinal. “Estourar”: hérnia não estoura literalmente como balão; o que pode ocorrer é aumento súbito do defeito com encarceramento agudo — sim, é perigoso e requer atendimento imediato. Estrangulamento: pode causar necrose intestinal, perfuração, peritonite, sepse — potencialmente fatal se não tratado (mortalidade 5-15%). Hérnias irredutíveis: maior risco mesmo sem outros sintomas. Hérnias grandes (> 5 cm): cirurgia mais complexa. Pacientes com cirrose/ascite, diálise peritoneal, tosse crônica: risco aumentado de complicações.

ÍconeEntenda todos os perigos e complicações

O que pode piorar a hérnia e o que devo evitar no dia a dia?

Deve evitar: levantar peso > 5-10 kg, exercícios de alto impacto (musculação pesada, abdominais, prancha, crossfit), manobra de Valsalva (prender respiração ao fazer força), tosse crônica não tratada, constipação com esforço evacuatório. O que piora: obesidade (aumenta pressão intra-abdominal), tosse persistente, ascite (cirrose, insuficiência cardíaca), gravidez, trabalho físico pesado, tabagismo. Como impedir de crescer: trate tosse crônica, melhore trânsito intestinal (fibras, hidratação), perca peso se necessário, use técnica correta ao levantar (agache, não dobre), evite esforços intensos. Roupas: evite cintos ou roupas muito apertadas na região.

ÍconeSaiba como conviver com segurança

Quando é indicada a cirurgia de hérnia umbilical? O tamanho influencia? O que acontece se eu não operar?

Indicação cirúrgica: hérnias sintomáticas (dor, desconforto), hérnias irredutíveis, hérnias que crescem progressivamente, hérnias > 1-2 cm, impacto na qualidade de vida, pacientes em diálise peritoneal, cirrose com ascite controlada. Tamanho: < 1 cm podem ser acompanhadas se assintomáticas; 1-2 cm geralmente indicam cirurgia eletiva; > 2 cm indicação mais clara; > 5 cm cirurgia mais complexa mas necessária. Se não operar: risco de encarceramento 10-20%, estrangulamento 2-5%, cirurgia de emergência (mortalidade 5-15% vs. < 0,1% eletiva), ressecção intestinal 20-30% em emergência vs. < 0,1% eletiva, crescimento progressivo. Vigilância ativa: possível apenas para hérnias muito pequenas, assintomáticas, com acompanhamento rigoroso.

ÍconeSaiba quando a cirurgia é necessária

Existe tratamento sem cirurgia? "Empurrar" a hérnia ajuda? Há remédios ou soluções caseiras eficazes?

Não existe cura sem cirurgia. Hérnia é defeito anatômico que não cicatriza espontaneamente em adultos (diferente de bebês, onde 85-90% fecham até 4-5 anos). Cintas: apenas alívio temporário, não curam nem previnem crescimento; uso crônico pode enfraquecer músculos. “Empurrar” (reduzir): hérnias redutíveis podem ser reduzidas, mas isso não trata o defeito; se dificuldade crescente em reduzir, procure avaliação. Medicamentos: anti-inflamatórios aliviam dor temporariamente, mas não curam nem previnem complicações. Exercícios: fortalecem músculos adjacentes mas não fecham o defeito. “Remédios naturais”: chás, pomadas, suplementos — sem evidência científica; podem ser prejudiciais ao atrasar tratamento. Cirurgia é o único tratamento definitivo com taxa de sucesso > 95%.

ÍconeEntenda por que não existe cura sem cirurgia

Como é a cirurgia de hérnia umbilical: é perigosa e quantos dias fico no hospital?

Técnicas: cirurgia aberta (incisão 3-5 cm, anestesia local/raqui/geral, 30-60 min) ou laparoscópica (2-3 incisões pequenas, anestesia geral, 45-90 min). Tela: recomendada para defeitos > 1 cm; reduz recidiva de 20-30% para 5-10%. Internação cirurgia eletiva: alta no mesmo dia (regime ambulatorial) na maioria dos casos; raramente 1 dia. Cirurgia de emergência: 2-10 dias de internação. É perigosa? Cirurgia eletiva é muito segura (mortalidade < 0,1%); emergência 5-15%. Complicações: hematoma/seroma 5-10%, dor crônica 2-5%, infecção 1-3%, recidiva 5-10% com tela. Recuperação: trabalho sedentário 7-14 dias, atividades físicas intensas 4-6 semanas. Conclusão: cirurgia eletiva é muito mais segura que aguardar complicações.

ÍconeSaiba tudo sobre a cirurgia

É possível conviver com a hérnia umbilical sem operar por um tempo?

Vigilância ativa é possível em casos selecionados: hérnia assintomática, tamanho pequeno (< 1-2 cm), redutível, paciente informado sobre riscos, acompanhamento regular. Não recomendado para: hérnias sintomáticas, irredutíveis, que crescem, > 2 cm, pacientes sem acesso a atendimento de emergência. Cuidados para conviver com segurança: evite levantar peso > 5-10 kg, mantenha peso saudável, trate tosse crônica, melhore trânsito intestinal, use roupas confortáveis, monitore sinais de complicação. Atividades permitidas: caminhadas, atividades domésticas leves, trabalho sedentário. Procure atendimento imediato se: dor intensa súbita, hérnia irredutível, náuseas/vômitos, febre, vermelhidão. Risco anual: 2-5% de complicações mesmo em hérnias assintomáticas. Importante: vigilância não é ignorar; requer acompanhamento médico.

ÍconeAprenda a conviver com segurança

Agendar consulta

Depoimentos de pacientes

Mostrar todos
Amelia L.
Amelia L.
Tumor de estômago

Competência, Segurança, Dedicação e Prestatividade fazem dessa jovem médica uma excelente Profissional. Esclarece suas dúvidas com muito carinho e atenção; isso fez toda diferença no meu processo pré e pós operatório.

Não economizo elogios e agradecimentos, por tudo.

Eu a recomendo, sem a menor sombra de dúvida!

Que Deus a abençoe, sempre.

Dayana A.
Dayana A.
Hérnia umbilical

Encontrei a Dra Hanna no Google e fui na consulta sem nenhuma referência. Saí de lá encantada com o carinho e o interesse que ela teve pelo meu caso. Além de passar muita confiança nas explicações. Fiz minha cirurgia de hérnia umbilical com ela e só tenho elogios…antes e depois o suporte foi fora da curva! Sempre atenciosa, dedicada e muito segura em tudo que fala! Dra Hanna foi um anjo na minha vida, tirou minha hérnia e deixou meu umbigo lindo novamente.

Recomendo de olhos fechados!

Eduardo M.
Eduardo M.
Hérnia inguinal

Fui submetido a uma cirurgia e a Doutora se mostrou muito talentosa, atenciosa. Tirou as dúvidas, nos pós cirúrgico parecia um anjo da guarda, sempre tirando as dúvidas e orientando. Pessoa incrível, a equipe dela também é fantástica. A cirurgia foi perfeita. Super recomendo, não tenha medo.

Mariane C.
Mariane C.
Vesicula

Dra Hanna super atenciosa, me auxiliou desde o pré operatório da minha cirurgia de retirada da vesícula. Me deu todo suporte, tirou dúvidas, explicou sobre o pós operatório e foi tudo perfeito. Não tive nenhuma complicação e estou tendo uma ótima recuperação e cicatrização da cirurgia. Indico de olhos fechados 🥰

Tailan N.
Tailan N.
Colectomia por diverticulite

Estou 100% satisfeito! Mais do que uma boa médica, eu aprecio o fato da senhora ser uma excelente ouvinte, demonstrando atenção e preocupação com minhas queixas. Obrigado! Obrigado por dedicar seu tempo e sua vida para que tantas pessoas, como eu, possam se recuperar e voltar a viver com saúde! Profissionais como a senhora, conseguem substituir no paciente o medo da cirurgia pela confiança na recuperação. Obrigado pelos cuidados, que Deus a abençoe abundantemente!

Sobre

Uma vez me perguntaram qual é o meu propósito. Eu respondi que é fazer um bom trabalho, viver bons momentos com minha família e amigos, e aproveitar a vida. Percebi que esse também é o meu objetivo ao cuidar dos meus pacientes - acolher seus anseios e dúvidas e ajudá-los a aproveitar a vida.

Durante minha formação em cirurgia geral, me apaixonei pela cirurgia de fígado e tive a oportunidade de viver a rotina de um dos hospitais referência de cirurgia e transplante de fígado no mundo em Paris, e logo comecei a trabalhar em uma equipe de transplante de fígado.

Essas experiências me mostraram como tanto os transplantes quanto as cirurgias do aparelho digestivo proporcionam exatamente isso para os pacientes: permitem que eles possam viver melhor e aproveitar a vida!

Hanna Vasconcelos

Formação

Especialidades

Cálculo da vesícula biliar

Remoção de pedras (ou cálculos) biliares, que são depósitos duros que se formam na vesícula biliar. A cirurgia envolve a remoção da vesícula biliar através de uma incisão na parede abdominal.

ÍconeLeia mais sobre a vesícula biliar e os cálculos biliares

ÍconeEntenda o que pode acontecer quando você tem cálculos biliares

Cirurgia minimamente invasiva

Técnica cirúrgica que utiliza instrumentos de visualização e manipulação mínima para realizar procedimentos através de pequenas incisões na pele. Isso permite uma recuperação mais rápida e menos dor do que as técnicas cirúrgicas tradicionais.

Hérnias inguinal e umbilical

Hérnias inguinal e umbilical são protrusões visíveis de um órgão abdominal através de uma fraqueza na parede abdominal. O tratamento envolve a colocação de uma tela para reforçar a parede abdominal e evitar complicações.

ÍconeLeia mais sobre a hérnia inguinal e umbilical

Câncer do intestino

Detecção e tratamento do câncer colorretal, que afeta o cólon e o reto. A cirurgia envolve a remoção do tumor e pode ser seguida por quimioterapia ou radioterapia, dependendo do estágio do câncer.

Cistos hepáticos

Remoção de cistos hepáticos — bolsas cheias de líquido que se formam no fígado. A cirurgia envolve a remoção do cisto e pode ser realizada com técnicas minimamente invasivas ou com cirurgia aberta.

Lipoma e cisto sebáceo

Remoção de lipomas, que são tumores benignos de tecido adiposo, e cistos sebáceos, que são bolsas cheias de pus que se formam na pele. A cirurgia envolve a remoção do tumor ou cisto e pode ser realizada com técnicas minimamente invasivas ou com cirurgia aberta.

Tumores benignos do fígado

Remoção de tumores benignos do fígado, que podem ser adenomas, hemangiomas ou outros tipos de tumores. A cirurgia envolve a remoção do tumor e pode ser realizada com técnicas minimamente invasivas ou com cirurgia aberta.

Tumores malignos do fígado

Tratamento de tumores malignos do fígado, como o hepatocarcinoma. A cirurgia envolve a remoção do tumor, mas pode ser mais complexa do que a remoção de tumores benignos devido à necessidade de preservar a função hepática. A quimioterapia e a radioterapia também podem ser usadas no tratamento de tumores malignos do fígado

Agendar consulta